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Instituto Mineiro de Gestão das Águas - IGAM

Analistas e gestores do Sisema discutem futuro hídrico de Minas Gerais

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 Foto: Divulgação/Igam

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Analistas e gestores do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) e da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento (Semad) se reuniram, nessa quarta-feira (3/4), para a oficina: "Discutindo os caminhos para o futuro hídrico do estado de Minas Gerais". Os profissionais discutiram as “Diretrizes estratégicas para o aprimoramento do Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos".

 

O objetivo da oficina foi apresentar o status atual do Plano Estadual de Recursos Hídricos - PERH e realizar uma avaliação 360, onde os atores se avaliam e avaliam os outros entes integrantes do Sistema Estadual de Recursos Hídricos, de forma a promover uma atualização e a execução das ações do plano. Na última avaliação, em 2023, Minas Gerais alcançou um dos maiores índices nacionais, com cerca 60% de implementação.

 

De acordo com Jeane Carvalho, diretora de planejamento e regulação do Igam, "todas as contribuições apresentadas pela Semad serão consolidadas pela equipe do Igam e irão fazer parte do estudo de revisão do PERH, instrumento que norteia a gestão hídrica do Estado e que trará as ações e diretrizes para os próximos anos”.

 

A gestão das águas passa pela construção de importantes ferramentas de gestão, o PERH, por exemplo, é um instrumento dinâmico. Em 2022 foi iniciada a sua revisão, que tem até 2025 para ser concluída. Para esse processo o Igam busca a descentralização e a participação popular.

 

O PERH de Minas Gerais terá sua revisão alinhada ao conteúdo estabelecido no Plano Nacional de Recursos Hídricos (2021-2040) e aos Planos Diretores de Bacias Hidrográficas referentes às 36 circunscrições hidrográficas (CHS) do Estado, bem como das bacias dos rios do Leste. O documento abordará desafios históricos e temas atuais, como a promoção da segurança hídrica, mudanças climáticas, estratégias de convivência com o semiárido, Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) e a segurança de barragens de água. “Tudo isso exige um esforço conjunto e uma interação entre os órgãos ambientais do Estado”, destaca Allan Mota, gerente de Planejamento do Igam.

 

Renata Fernandes
Ascom/Sisema

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